sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Nem tudo está perdido 1ª Parte:


Eu lembro que a minha ultima visita eu mencionei um "Anjo Salvador", e agora vou discorrer um pouco, sobre esse ser misterioso, que por sinal parece que esqueceu-se completamente de mim. Depois de concluído o processo de recuperação, do efeito do choque e com o aparecimento dessa misteriosa figura, após uma longa e exaustiva queda, eu estava muito confusa e toda machucada. Ele me levantou e disse: "Caminhe, e Vá!!" Essas não foram exatamente as paçavras que ele usou, mas foi propriamente o que ele quis dizer, então eu levantei e fui. E depois de algum tempo caminhando, eu percebí que não estava andando sozinha, foi então que eu percebí que havia alguém comigo. Foi aí que eu percebí que ele estava lá. Mas eu segui em frente sem me importar, e eu mal podia imaginar o que estava me esperando, eu mal podia imaginar o que estava a minha espreita, eu mal podia imaginar o que estava me aguardando em uma dessas "Esquinas da Vida", então eu continuei caminhando. Até que em um certo ponto, eu resolvi parar e 'abordar' essa croatura tão encantadora e amigável. No início, eu estava fazendo isso por puro capricho e diversão, depois eu decidi dar continuidade só para ver até onde ele iria, mas eu mal poderia esperar que isso se reverteria. Acontece que depois que você passa muito tempo caindo e esquece como é caminhar entre as pessoas comuns, as coisas parecem diferentes, e as coisas se tornam estranhas e as coisas SÃO diferentes. Tudo é diferente e TUDO é muito estranho, como por exemplo uma pessoa querer se aproximar sem maiores interesses, que não sejam só lhe ajudar. Enfim eu ainda não estava totalmente habituada com roda aquela multidão, mas mesmo assim continuei seguindo, e ele me seguia junto como um admirador devoto e fiel. Então eu ia levando e ele insistia me conquistando.
Até que um certo dia, uma das investidas dele surtiu algum efeito e me acertou bem na cabeça. Quando eu dei por mim, já estava totalmente envolvida e completamente encantada por ele. Mas isso não foi nada, no dia 11 de agosto de 2010 nós tivemos uma briga feia, a nossa primeira discussão importante. Tudo começou porque eu estava com TPM, e muito empolgada com outra conversa de uma comunidade do orkut. Eu o xinguei e mandei ele ir pra algum lugar que eu nem tenho coragem de repetir isso aqui agora, e eu me envergonho muito disso hoje. Enfim ele não perdia a paciência e nem o controle comigo, ao contrário ele me repreendeu, chamou a minha atenção sem se alterar ou alterar o tom da voz. Ele nunca perdia a paciência ou as estribeiras comigo e isso era a coisa que mais me irritava nele.Ele sempre me tratando com todo o respeito e com uma paciência, que aquilo me irritava e ele sabia disso. O jeito que ele falava comigo, a maneira que ele lidava com a minha mudança de humor, e com a minha inpaciência, e com a minha baixa tolerância, fazia com que eu perdesse toda a minha calma e tranquilidade. Passados nós tivemos outra briga, essa ainda mais feiaadois meses, três semanas e dois dias, nós tivemos outra briga e dessa vez ainda mais feia. uma briga que eu cheguei a acreditar que seria o fim, uma briga que me faria mudar de atitude Definitivamente, Para Sempre. Depois de passar por essa experiência, eu não imaginava que isso faria tanta diferença assim na minha vida, o que eu não entendia era: Como? Por quê? Por Qual razão isso foi acontecer comigo, justo agora??
Então no final do mês de outubro (dia 25.10.2010, para ser bem exata), eu comprei um chip da Tim e fiz portabilidade com o meu número da Claro. Tudo isso só para continuar falando com ele. No primeiro dia ele quase não acreditou quando atendeu o telefone que ouviu a minha voz. Ele ficou assustado e até achou que eu estivesse brincando com ele. Ele se espantou, eu sei que ele ficou super Surpreso com o meu telefonema, mas ele bem que Adorou. E os dias seguintes se passaram como se nós vivessemos juntos, perto um do outro toda a vida. E Tudo o que nos distanciava, Tudo o que nos fazia sofrer era a realidade cruel e fustigante da distância que nos separava. Uma distância Real e geográfica que nos mantinha afastados. E eu só queria Poder estar láao lado dele, todo o tempo, todas as horas, de todos os dias da minha vida. E Se eu pudesse, faria esa distância sumir e viveria ao lado dele para sempre até o fim da minha vida. Eu faria de tudo só para tê-lo em meus braços só por algumas horas, só para descobrir que sabor ele possui. E Tudo o que eu queria era não ter conhecido o meu Anjo. E que ele morasse tão longe assim de mim. Mas eu Sei que nós ainda iremos ficar juntos, Juntos e Felizes Para Sempre. Esse ser Divino, me apareceu em um Momento mais crítico, triste e deplorável da minha vida, ele surgiu em um momento de dor e de aflição. Ele apareceu para me salvar de mim e da desgraça de não ser Ninguém. Esse Anjo Bom que me veio pra mudar a minha vida e para me fazer uma Mulher Mais Feliz e Melhor. Esse Anjo se Chama 'Amor'.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Para Toda a TREVA Haverá Sempre uma Luz.


Há muito tempo atrás uma vez me perguntaram se eu acreditava que era possível amar várias vezes?? E eu estupidamente respondi que NÃO, e que eu acreditava que todo ser humano só deveria amar a outro ÚNICO ser humano, e que cada pessoa só teria direito a ser de outra ÚNICA pessoa.Simplificando: Cada ser humano só teria direito a Ser amado e Amar uma Pessoa por vez na terra ou uma ÚNICA pessoa em toda a sua vida. E então eu li em algum lugar que: "...Amar é uma arte e que uma vez que vc aprende a amar uma mulher (ou um homem), Você jamais amará somente este ser, e que o amor é aprimorado e aperfeiçoado, sendo praticado dia após dia..." E foi bem aí que eu percebí o quanto aquelas palavras estavam certas.Parece até que fora escrito pra mim diretamente. Eu demorei um pouco pra concordar, mas depois de alguns dias e de pensar bastante na mensagem que Aquele autor quis passar, foi que pude perceber que se eu não tivesse me jogado e amado o Marcel, com todo o meu coração, minha alma, e a minha vida, eu jamais teria apredido e dominado essa frágil arte. Eu me entreguei, eu me joguei, eu mergulhei nesse relacionamento e não conseguia parar de despencar. Eu queria para de cair, e cair, e cair, e cair, e cair, e cair, e cair. E eu queria parar de cair, mas não conseguia, não conseguia parar e evitar a queda. Eu não conseguia evitar uma catrástrofe proeminente, eu não conseguia sequer me fazer acordar daquele pesadelo que era me ver caindo e não poder fazer nada para evitar. E sequer podia imaginar porque eu estava caindo? Mas eu sabia que uma hora o chão chegaria e essa queda cessaria. E quando isso aconteceu, eu já estava tão machucada que quase não senti tanta dor e eu sabia que mesmo com o impacto da queda no chão, a dor seria quase insignificante. Porque cair já não era mais a minha preocupação, e nem era tão importante assim também. A minha preocupação REAL, o meu maior desejo era apenas chegar ao chão. Eu só queria sentir a dureza e a sdegurança firme do chão estraçalhando o meu frágil e magro corpo. Tudo o que eu mais desejava era encontrar o chão e acabar logo com essa agonia. Eu só desejava ver o fim dessa incessante e exaustiva queda.

Até que ela finalmente chegou, mas eu estava tão cansada, eu estava tão cansada que quando aconteceu, quando o chão 'me parou', eu não percebí. Quando eu finalmente parei de sentir que estava caindo, eu mal tive forças para me levantar e ver começar tudo de novo. Então eu resolvi ficar ali parada, sentada, esperando um pouco, tentando recuperar as forças, recuperar o fôlego, recuperar os sentidos e finalmente recuperar a razão. Então eis que ele surge: Um estranho para, atravessa o meu caminho e começa a falar um punhado de coisas pra mim. Esse estranho começa chamar a minha atenção. Um estranho que me viu caindo e pedindo ajuda, um estranho que me viu gritando por socorro, viu que eu estava chamando a atenção. E esse estranho resolveu parar e me salvar. Foi aí que eu descobri que se há alguém caindo, não se preocupem, pois sempre há um outro alguémesperando para ajudar. Sempre haverá alguém disposto a consolar e confortar no ato da queda e depois dela também. Sempre haverá um anjo pronto para nos resgatar e nos amparar. Mas esta já é outra história que eu lhes contarei por outrora.


Agradeço meus Queridos Leitores e seguidores por disperdiçarem tempo lendo este humilde blog.